sábado, 9 de novembro de 2013

O prazer de caminhar no parque

Fonte: http://o2porminuto.ativo.com

O cérebro humano, segundo cientistas, tem a capacidade – embora limitada – de permanecer calmo e concentrado, apesar dos ruídos constates aos quais está exposto. A fadiga cerebral é um problema que pode ser percebido com distrações e esquecimentos corriqueiros entre os pacientes.

Desta maneira, cientistas escoceses elaboraram um estudo para sugerir que caminhar por um parque arborizado pode atenuar e até diminuir a fadiga cerebral. Os pesquisadores averiguaram que ambientes naturais e espaços verdes tranquilizam a mente e o cérebro, desviando todas as atenções que, em espaços urbanos, eram voltadas à ruídos, movimentações e outros acontecimentos.

Alguns estudos anteriores constataram que pessoas que moram próximas a parques têm níveis de cortisol (hormônio do estresse) menores do que aqueles que vivem nos centros urbanos. Crianças com déficit de atenção também foram avaliadas, já que elas tendem a se concentrar melhor após passeios em áreas verdes.

Fonte: veja.abril.com.br


O “fascínio suave” da mente, como os pesquisadores da Universidade Heriot-Watt e da Universidade de Edimburgo chamaram os resultados das caminhadas em parques, ainda é difícil de provar. Contudo, recentemente, foi lançada uma versão portátil do eletroencefalograma (EEG), tornando-se possível o estudo de ondas cerebrais dos pacientes ao ar livre.

Com a novidade, os pesquisadores conseguiram através de eletrodos calcular os padrões cerebrais como frustração, atenção, excitação e calma. O levantamento mostrou que as áreas verdes reduzem a fadiga cerebral/mental.

Os cientistas recomendam que sejam feitas pausas na rotina para uma caminhada em locais onde o verde prevalece, já que o cérebro e a mente podem se encontrar em um estado meditativo, importante para aliviar o stress e os fatores que causam a fadiga.

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